A Seleção me lembrou bastante da história da Cinderela, só que dessa vez temos uma garota que não quer ser princesa e um príncipe que talvez precise de um pouco mais de tempo do que apenas um baile pra escolher a sua rainha. É uma história futurista, onde a China conquista os EUA e o mundo é divido então em castas, que variam de Um a Oito, os Um são a Realeza e quanto maior o número menos importante e menos dinheiro se tem. Não tem como subir de casta, a não ser pelo casamento com um homem de casta superior, ou comprando uma posição. Cada casta tem seu papel na sociedade, sua profissão e sua quantidade de dinheiro.
América é uma menina de personalidade forte, teimosa, que fala o que lhe vier a cabeça e apaixonada... Quando chega a carta da Realeza falando sobre "A Seleção", um grande concurso televisado para todo o país para a escolha da futura rainha, sua mãe fica super empolgada, não é a garantia de que sua filha pudesse vir a ser rainha, mas só dela conseguir ser uma das 35 garotas "sorteadas" a família já seria bonificada e isso não era uma coisa a se deixar passar nos tempos atuais pra uma família de casta Cinco... O problema é que América não quer ser sorteada... porque tem o Aspen... ela não se importa se ele é um Seis, ela o ama e se tornaria uma Seis por ele, além disso por que um príncipe precisa de 35 garotas, porque não simplesmente juntam ele com outra princesa por aí, como alguém pode se casar com uma pessoa que não ama?! Mas também é muito difícil uma mulher se casar com um homem de casta inferior, América sabe que sua mãe nunca permitiria.
Por fim, ela é convencida pela insistência de sua mãe e de Aspen, ele não se perdoaria em tirar a chance de que ela pudesse ter uma vida melhor, coisa que ele não pode lhe oferecer por ter nascido numa família Seis e afinal são tantas garotas qual seria a chance dela ser "sorteada"? Mas ela é. E, vai para o palácio depois de uma briga feia com o namorado, talvez seja sua chance de recomeçar ou talvez ela não queira isso, mas ela vai ser uma das 35 garotas a disputar pelo Príncipe Maxon.
"— Nunca precisei de muito para ser feliz. Pensei que você soubesse disso.
Ele fechou os olhos:
— Chega, America. Eu fiz a coisa certa.
— A coisa certa? Aspen, você me fez acreditar que a gente ia conseguir. Você me fez te amar. E depois me convenceu a entrar nessa droga de concurso. Você sabe que eles estão me mandando para o castelo para ser um brinquedinho do príncipe?
Eu adorei o livro, é uma distopia bem diferente de qualquer uma que já li. A Realeza está sendo atacada constantemente por rebeldes mas parece que tem muita coisa escondida ainda, sem contar que "A Seleção" é basicamente um Reality Show e a diferença entre a vida na Realeza e a vida nas castas é tão grotesca que as vezes, no inicio, eu esquecia que a história se passava no futuro e não no passado, acho que é por causa de toda essa coisa de realeza e vestidos bufantes e na minha cabeça isso se associa rapidamente ao passado.. Mas é quase como se as castas inferiores vivessem mesmo no passado... América nunca tinha usado um aparelho celular! Bem, estou muito ansiosa pro segundo volume, Elite, e ele só está previsto pra lançar em abril! It's so sad..
Oi tem um meme para vcs la no blog so nao sei q dia ele entra no ar.
ResponderExcluirBjs,
www.resenhasteen.blogspot.com
Tudo bem, eu sempre acompanho o blog ;D Brigadinhaa *-----*
ExcluirTo louca por esse livrooo, eu amo essa capa e a sua resenha me deu mais vontade ainda ler ele!!!!
ResponderExcluirBeijos...
amandoler.blogspot.com.br/
tbm fiquei mto tempo namorando a capa antes de lê-lo rs Mas gostei mtoo mesmoo, leia sim ;)
ExcluirOi Isabela!
ResponderExcluirEsse livro parece ser muuuuito legal!
Mal posso esperar para ler!
Até mais!