Título: Once a Witch.
Autora: Carolyn MacCullough.
Páginas: 304.
Editora: Clarion Books.
Avaliação:5/5
Esse livro me conquistou primeiro pela capa, só eu acho essa capa linda? Ele ainda não foi lançado aqui no Brasil, mas a Novo Século comprou os direitos dos dois livros da saga há alguns anos, resta perturbar nas redes sociais pra ver se eles lançam logo.
Autora: Carolyn MacCullough.
Páginas: 304.
Editora: Clarion Books.
Avaliação:5/5
Esse livro me conquistou primeiro pela capa, só eu acho essa capa linda? Ele ainda não foi lançado aqui no Brasil, mas a Novo Século comprou os direitos dos dois livros da saga há alguns anos, resta perturbar nas redes sociais pra ver se eles lançam logo.
Tamsin, nasceu em uma família de bruxos. Mas, apesar de a sua avó ter dito, assim que ela nasceu, que ela seria umas das bruxas mais poderosas que já existiram, responsável por guiar e orientar a família... parece que a matriarca não estava certa dessa vez, porque Tamsin não tem nenhum talento especial.
Depois de dezessete anos de vida, Tamsin se sente completamente excluída e distante de seus familiares, e, apesar de ter conseguido uma bolsa em um preparatório na cidade de Nova York, ainda tem que voltar para casa (ou Cratera Infernal) aos fins de semana e nas férias de verão, onde costuma ajudar a vó na livraria da família.
É nessa livraria que o livro começa. As coisas estão um tanto quanto monótonas, quando um cliente bastante atraente entra procurando por Rowena, irmã de Tamsin. Ele precisa de ajuda para encontrar um antigo relógio que foi de sua família e está perdido há muitos anos. E, ela se compromete a ajudá-lo, se deixando passar pela irmã.
Quando chega em casa, esbarra com Gabriel, ele costumava ser seu melhor amigo quando eram crianças, mas não se viam há anos. Ele está voltando com a mãe para Nova York. Então, determinada a encontrar o relógio para Alistair e provar que pode fazer alguma coisa mesmo não tendo magia, Tamsin pede ajuda à Gabriel, cujo talento o permite encontrar coisas, mesmo que elas estejam perdidas no tempo. E, bem, eles acabam encontrando e também libertando um poder muito antigo e mal, que pertenciam a bruxos inimigos...
Gostei muito do livro, a leitura flui rapidamente. Tamsin é aquela personagem que vai se metendo em confusão atrás de confusão e é orgulhosa demais para pedir ajuda, até que tudo sai completamente do seu controle e ela não tem mais nenhuma alternativa a não ser fazer isso. Acho que o personagem mais legal desse livro é o Gabriel, ele é engraçado e fofo. Desde o inicio já tem aquele clima de romance entre ele e Tamsin. #Recomendadíssimo.
O segundo volume da série também já foi lançado lá fora, se chama "Always a Witch", mas também não tem nenhuma previsão para ser lançado aqui no Brasil..
Always a Wicth. Livro Dois
Sinopse: Desde a conclusão emocionante de Uma vez uma Feiticeira, Tamsin Greene tem sido perseguida pela profecia de sua avó, que ela em breve será forçado a tomar uma importante decisão, uma tão terrível, que pode prejudicar a sua família para sempre. Quando ela descobre que seu inimigo, Alistair Knight, voltou no tempo da era vitoriana para Nova York a fim de destruir a sua família, Tamsin é forçado a segui-lo no passado. Encalhada sozinha no século XIX, Tamsin logo encontra-se disfarçada como uma dama de companhia na mansão assustadora da má família Knigh, evitando o olhar atento da mãe de família, La Spider, e afastando os avanços de Liam Knight. Quando o tempo se esgota, ambas as famílias terminam em uma emocionante exibição de magia. E, para seu horror, Tamsin finalmente entende a natureza de sua escolha fatídica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário