Cinema em Casa: O Preço do Amanhã

O Preço do Amanhã
Duração: 109 min
Direção: Andrew Niccol
Estúdio: Fox Filmes
Gênero: Ficção Científica, Suspense
Classificação: 12 anos
Elenco: Justin Timberlake (Will), Amanda Seyfried (Sylvia), Matthew Bomer (Henry), Vincent Kartheiser (Philippe).
Lançamento nos cinemas: 04/11/2011

Bem, sei que estou um pouco sumida do blog, mas ando meio enrolada com a faculdade (final de período é tenso x.x). Então, para não ficar tanto tempo sem postar nada e ajudar vocês com o Top Comentarista 2, resolvi escrever sobre um filme que não está mais passando no cinema há alguns anos rs
Já que Isabela ama distopias e eu também gosto bastante delas (já pensei até em escrever um livro, mas não sei se vai sair rs), vou falar desse filme que eu achei ótimo. Foi Isabela quem me recomendou e já
faz algum tempo que eu assisti, mas como ela não gosta de escrever sobre filmes, eu escreverei.
A história se passa em um futuro bem distante, quando os seres humanos foram modificados geneticamente para terem seu tempo de vida cronometrado por um relógio no braço a partir de seu aniversário de 25 anos (eu sei que é muito bizarro, mas você se acostuma rápido com a ideia). O lugar é dividido em várias zonas, que separam as pessoas mais ricas das mais pobres, ou seja, quem tem mais tempo para gastar e quem precisa ficar correndo de um lado para o outro tentando ganhar mais um dia de vida. O filme conta a história de um homem, Will Salas, que é interpretado pelo Justin Timberlake, que é pobre e conhece um homem com um século de vida. Esse homem explica para ele a verdade por trás dessas separações das zonas, o por quê de existir a necessidade de que várias pessoas morram todos os dias para que poucas sejam eternas. E então dá todo o seu tempo para ele. Ele resolve que deve lutar contra esse sistema e vai para a zona mais rica da cidade. É aí que a aventura começa e ele luta para deixar o mundo um pouco menos desigual.

É uma história muito legal e que claramente faz uma crítica à nossa própria sociedade capitalista, em que os mais pobres, que são a base de nossa sociedade, devem continuar assim para que alguns poucos estejam no comando. Vale a pena assistir.


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